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Vivência com Felipe Morozini e Kleber Pagu

Local: Galeria-Parque Minhocão

Horário: 14h00 às 15h30


Felipe Morozini 


Suas intervenções de afeto e ativismo em prol de uma cidade para as pessoas, transformou em Parque o Elevado mais adorado pelos Paulistanos, o Minhocão.


A Luta pelo Minhocão enquanto Parque começou depois que o Artista se mudou para o Centro da Capital Paulista e levou exatos 16 anos até se tornar algo real. Hoje, além de um espaço de livre acesso à população, o Minhocão é ocupado com murais em giganto que transformam o espaço em uma Galeria-Parque. Mesmo assim, o Elevado ainda é alvo de novos capítulos em torno de sua permanência.


Para o circuito, o Artista que usa da fotografia a pintura em seus trabalhos, traz o conhecimento adquirido in loco nos últimos 25 anos, algo que, segundo ele, não foi nenhum livro que ensinou. Para Morozini “É preciso observar a cidade para ser um Agente Ativo”.


Kléber Pagú 


Artista, curador e produtor de Arte Urbana. Com quase 10 anos de trajetória, tem se consolidado pela cidade como um dos grandes agitadores no que tange a arte que está na rua, com produções de murais, intervenções em giganto e uma movimentação política em torno do reconhecimento dos pólos artísticos e culturais da cidade, como é o caso da PL 379/2020, que busca reconhecer a cidade de São Paulo como uma grande galeria de arte à céu aberto.


Pagú é o responsável pela produção e curadoria da maioria dos murais espalhados pelo Minhocão e, ao lado de Morozini, mobiliza uma roda de diálogos sobre arte, cidade e a democratização dos acessos. Em 2020 esteve à frente da intervenção “Silêncio é Apagamento”, a frase pintada no asfalto do Minhocão em protesto às mortes da população negra e também uma crítica de atenção às pessoas em situação de rua que moram debaixo do elevado.


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